Notícias / 28 · mar · 2023

Conheça os grandes vencedores da FEBRACE 2023

Os primeiros colocados, nas sete categorias, são oriundos dos estados da BA, CE, MG, RJ, RN, RS, SP e TO.

Realizada na última sexta-feira (24/3), a cerimônia de premiação da 21ª edição da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (FEBRACE) concedeu mais de 300 prêmios e oportunidades no Brasil e no exterior aos autores dos projetos vencedores. Foram apresentados os vencedores em 1º 2º, 3º e 4º lugares em sete categorias (Ciências Agrárias, Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Exatas e da Terra, Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas e Engenharias), além dos projetos premiados por instituições apoiadoras e por feiras nacionais e internacionais. A lista completa dos projetos, alunos e professores premiados está disponível neste link.

Os primeiros colocados, nas sete categorias, são oriundos de oito estados: Bahia, Ceará, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, São Paulo e Tocantins (Veja abaixo a relação). Além da conquista da primeira colocação, os autores desses projetos terão a oportunidade de publicarem artigo sobre o projeto no SCIENTIA PRIMA, periódico da Associação Brasileira de Incentivo à Ciência (ABRIC).

A FEBRACE é a principal mostra nacional pré-universitária de projetos de ciências e engenharia. Os projetos foram apresentados ao público nos dias 22 e 23 de março, nas dependências da Universidade de São Paulo (USP), na capital paulista. Esta edição contou com 225 projetos finalistas, desenvolvidos por 516 estudantes do ensino fundamental, médio e técnico de todos os estados brasileiros e do Distrito Federal. Os finalistas foram selecionados entre 500 semifinalistas, escolhidos em uma etapa anterior, feita a distância, na qual foram avaliados os 1.800 projetos inscritos. Os projetos foram julgados por professores universitários e especialistas.

Confira os 10 vencedores:

Da Bahia

  • 1º Lugar em Ciências Exatas e da Terra, com o projeto “Produção de carvão ativado de Pithecellobium dulce para a remoção de azul de metileno”, de Caio Nunes Santana, aluno do Instituto Federal da Bahia, no campus de Camaçari, e sua orientadora, a professora Luciene Carvalho.

Do Ceará

  • 1º Lugar em Ciências Exatas e da Terra, com o projeto “Filtro ecológico de baixo custo, para o tratamento de água, feito à base de carvão ativado proveniente da biomassa da jurema preta (Mimosa hostilis) – Projeto TAC”, das estudantes Kalyne Pereira e Lauanda Lima, da Escola Estadual Professor Antonio Rodrigues de oliveira, em Pedra Branca (CE), sob orientação dos professores Francisco Moreira da Silva e Rafael Saraiva da Silva.

De Minas Gerais

  • 1º Lugar em Ciências Humanas, com o projeto “Ilhas do conhecimento – jogo digital desenvolvido para mitigar o déficit pedagógico-cognitivo em tempos de pós-pandemia”, dos estudantes Daniel Correia, Lucas Baçvaroff e Matheus Marques, do Colégio Militar de Belo Horizonte (MG), sob orientação do professor Ronaldo Tavares Gomes.

Do Rio de Janeiro

  • 1º lugar em Ciências Biológicas, com o projeto “Investigação do desequilíbrio metabolômico associado ao câncer”, da aluna Juliana do Carmo Godinho, do Instituto Federal do Rio de Janeiro, no campus da capital, sob orientação das professoras Mariana Stelling e Ananda Bento.

Do Rio Grande do Norte

  • 1º lugar em Ciências Agrárias, com o projeto “Sistema de coleta e armazenagem de água da chuva a partir de materiais de baixo custo, uma alternativa de combate à seca no semiárido nordestino”, da aluna Vitória Sabrina Leite, da Escola Estadual Monsenhor Raimundo Gurgel, de Mossoró (RN), sob orientação do professor Antonio Serginaldo Bezerra.

Do Rio Grande do Sul

  • 1º lugar em Engenharia para dois projetos da Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha, de Novo Hamburgo (RS): o projeto “Avaliação de processos Fenton na degradação de corantes”, desenvolvido pelas estudantes Julia Renata Andreis e Marcela Casagrande de Oliveira, orientadas pelos professores Paola Del Vecchio e Sandro Marmitt; e o projeto “Uso do grafeno associado à membrana inorgânica nanoporosa para o tratamento da água”, de autoria das alunas Helena Moschetta e Manuela Prado Machado, com coordenação da professora Schana Andréia da Silva.

De São Paulo

  • 1º Lugar em Ciências da Saúde, concedido ao projeto “Autie: aplicativo de suporte para mulheres autistas”, desenvolvido por Isadora Vital, Leticia Ribeiro e Anna Beatriz Gavinho, alunas do Instituto Federal de Suzano (SP), sob orientação das professoras Vera Lucia da Silva e Aluana Silva.
  • 1º Lugar em Ciências Sociais Aplicadas, com o projeto “Desinfopedia: primeira base de dados das fake news no Brasil e análise temática via codificação qualitativa no combate à desinformação”, realizado pelos estudantes João Pedro Sassi e Pietro Quinzani, do Colégio Visconde de Porto Seguro, em São Paulo (SP), com orientação do professor Francisco Tupy.
  • 1º Lugar em Ciências Humanas, com o projeto “Evasão escolar e a desumanização: um estudo à luz do pensamento de Paulo Freire”, de Kamylla Gontijo de Melo, aluna da Escola Alef Peretz, na unidade de Paraisópolis, na capital paulista, orientado pelo professor Ednilson Aparecido Quarenta;

De Tocantins

  • 1º lugar em Ciências Biológicas, com o projeto “Potencial larvicida, inseticida e repelente dos princípios ativos do tucum-mirim (Astrocaryum acaule) no controle de artrópodes transmissores de arboviroses”, de Gustavo Botega Serra, aluno da Escola Santa Teresinha, em Cachoeirinha (TO), e seu orientador, o professor Zilmar Timóteo Soares.

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Sobre a FEBRACE – Promovida anualmente pela Escola Politécnica da USP e realizada pelo Laboratório de Sistemas Integráveis Tecnológico (LSI-TEC), a FEBRACE é a maior feira brasileira pré-universitária de ciências e engenharia em abrangência e visibilidade. Seu objetivo é estimular a cultura científica, a inovação e o empreendedorismo na educação básica e técnica, despertando vocações e induzindo práticas pedagógicas inovadoras nas escolas. Esta edição teve o patrocínio da Petrobras, Sebrae, Embaixada e Consulados dos EUA no Brasil, e apoio institucional do Governo Federal, Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Mais informações: https://febrace.org.br/

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